domingo, 25 de dezembro de 2011

Menino Celeste - de Francisco Vairo - Curitiba/ Paraná

“Menino Celeste”, quando aqui vieste

Ensinaste uma pequena mas profunda prece.


Acreditavas sempre nas mudanças do Homem,

Como nas dádivas do perdão,

Podias perdoar e ser perdoado, então! 


Ao render-se pela candura das crianças,

Não deixavas a pureza d’alma perder-se.


Ensinavas amar ao teu próximo como a ti, ao teu irmão!

Mesmo maltratado, sentindo o ultraje,

Mas, assim mesmo, Amavas ...


Nasceste e nunca mais deixaste de ensinar,

Tudo o que era necessário para Amar.


Tiveste tolerância, nas intolerâncias,

Palavras doces e respostas meigas,

Que nos serve hoje como “Substância”.


“Menino Celeste”

Talvez não saibas quanto preciso aprender!



Francisco Vairo