“Menino Celeste”, quando aqui vieste
Ensinaste uma pequena mas profunda prece.
Acreditavas sempre nas mudanças do Homem,
Como nas dádivas do perdão,
Podias perdoar e ser perdoado, então!
Ao render-se pela candura das crianças,
Não deixavas a pureza d’alma perder-se.
Ensinavas amar ao teu próximo como a ti, ao teu irmão!
Mesmo maltratado, sentindo o ultraje,
Mas, assim mesmo, Amavas ...
Nasceste e nunca mais deixaste de ensinar,
Tudo o que era necessário para Amar.
Tiveste tolerância, nas intolerâncias,
Palavras doces e respostas meigas,
Que nos serve hoje como “Substância”.
“Menino Celeste”
Talvez não saibas quanto preciso aprender!
Francisco Vairo